quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Você é um Líder?


Na medida em que você busca uma posição de liderança precisará trabalhar aspectos comportamentais em si próprio. O entendimento de como você é visto nos grupos sociais, familiares e, principalmente, profissionais pode ser de grande ajuda nessa caminhada. 
Há pessoas que exercem uma liderança natural, outras que precisam aprender a fazer isso. Em grupos de líderes, inclusive. Há sempre aquele que se destaca dos outros, é sempre assim.
Para que você possa avaliar se já exerce essa aptidão de modo natural e talvez mesmo inconsciente, preparamos um exercício que irá ajudá-lo a verificar o quanto os grupos que você frequenta o percebem exercendo uma liderança.
É preciso bastante cuidado com a forma como você vai responder e ponderar sobre cada ponto neste exercício. Lembre-se que, se você já exerce alguma função gerencial, seus subordinados poderão muito bem aparentar alguns comportamentos na linha proposta pelo exercício, mas podem ser apenas exteriorizações de respeito à função que você já exerce, ou mesmo subserviência. O ideal será você avaliar sempre o comportamento de pessoas usando um grupo referência que esteja no mesmo nível hierárquico e/ou social que você.

Seja muito crítico e honesto nas respostas, não se subestime mas também não se superestime. Em todos os grupos existem lideranças naturais e o objetivo aqui é determinar o quanto isso ocorre com você, mas lembre-se que há sempre muito mais liderados do que líderes. 


Assim, as chances reais de exercer liderança são de 1 para o nº de pessoas do grupo referência. Se o grupo tiver 10 pessoas, então é uma chance em 10. Vamos lá? Marque as opções que mais se aproximam de sua realidade, some os pontos e depois confira o escore.  Esse exercício não o classifica como um líder realmente, mas lhe dá uma boa idéia de como você é percebido pelas pessoas quanto a emanação natural de alguns quesitos básicos de liderança.



Faça o teste e veja como se sai:

O QUANTO VOCÊ É VISTO COMO LÍDER?

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1)  Quando você está andando com um grupo de 3 ou mais pessoas na rua, o quanto você fica no meio do grupo e dá o ritmo da caminhada? 
 A. Sempre ando ao centro e as pessoas normalmente caminham à minha volta, conversando. Usualmente eu dou a tônica do assunto e o pessoal me segue
 B. Às vezes ando ao centro do grupo, outras vezes não. Não consigo qualificar melhor que isso
 C. Não costumo ser o centro das atenções em situações como essa

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2)  Em um grupo de pessoas iguais a você (hierarquia ou grupo social), quando você fala, o quanto as pessoas param para ouvi-lo? 
 A. Sempre. Normalmente eu sou a referência do grupo em qualquer assunto
 B. Tenho que pedir a palavra às vezes com alguma veemência, mas uma vez capturada a atenção, sou ouvido cuidadosamente
 C. O grupo é disperso e difícil de manter a atenção focada em mim

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3)  Nesse mesmo grupo, quando você está falando, o quanto você é interrompido, em relação aos outros participantes?
 A. Praticamente não sou interrompido. Sou o único do grupo nessa condição
 B. Sou interrompido tanto quanto os outros, até onde posso perceber
 C. É difícil falar para o grupo, sou um dos mais interrompidos

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4)  E em grupos de subalternos?
 A. Praticamente não sou interrompido
 B. Sou interrompido para discussões às vezes
 C. É difícil falar para o grupo, sou interrompido a toda hora

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5)  Em grupos profissionais o quanto você é convidado para partilhar o horário de almoço com os colegas?
 A. Freqüentemente parecem procurar minha companhia
 B. Mais ou menos. Partilhamos o horário quando nos encontramos, é meio ao acaso
 C. Raramente me chamam

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6)  Com que frequência você é consultado em assuntos profissionais em relação a outras pessoas do mesmo nível?
 A. Freqüentemente e em várias esferas de assuntos. O pessoal parece confiar mais em mim do que no resto dos chefes para muitos assuntos
 B. Regularmente, tanto quanto os outros chefes
 C. Pouco. Alguns dos outros chefes são muito mais procurados do que eu

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7)  Em termos de gerencia ou chefia, como você  acha que é visto? 
 A. Como um líder natural, forte, responsável e com autoridade
 B. Como um gerente com autoridade delegada e com alguma liderança natural
 C. Como um chefe. Eu mando, eles obedecem e é tudo

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Resultado do teste:
Agora conte os pontos. 5 pontos para cada letra A, 3 pontos para cada letra B e 1 ponto para cada letra C. O máximo de pontos possíveis é de 35 pontos.

As graduações são:
Atingindo os 35 pontos: Todos os indicadores são de que você é visto como o líder do grupo que usou como referência.
Entre 33 e 30 pontos: Há sinais claros de que você já exerce alguma liderança natural sobre as pessoas do grupo que usou como referência, mesmo que você não se dê conta disso.
Entre 29 e 23 pontos: Na maioria dos momentos você é percebido como exercendo uma espécie de liderança freqüente, mas circunstancial.
Entre 22 e 17 pontos: A liderança circunstancial ocorre, mas em escala bem mais simples. Você não se destaca no grupo.
Entre 16 e 10 pontos: Raramente você faz sua voz ser ouvida no grupo. É algo a ser avaliado. Pergunte-se o quanto você gosta de pertencer a esse grupo e o quanto a situação lhe é confortável.
Menos que 10 pontos: As pessoas mal percebem que você faz parte do grupo. Você não participa, não expressa sua opinião e quando o faz, provavelmente ninguém presta muita atenção. Como no item anterior, pergunte-se o quanto essa rotina lhe é confortável ou não.
Você não se deve deixar abater se o escore obtido não o agradou. Considere isso um feedback precioso de você para você mesmo. Analise os resultados, pondere e inclua tudo isso em seu plano de desenvolvimento, lembrando sempre que agora você sabe mais sobre si próprio do que sabia antes.

por , vice-presidente da Thomas International.
Teste elaborado Edson Rodriguez Reinaldo Polito por , vice-presidente da Thomas International.






Reflexões sobre Liderança...

“Penso que, no passado, liderança significava força física; atualmente, significa dar-se bem com as pessoas.”
                                                  (Indira Gandhi)

       "Não se é líder batendo na cabeça das pessoas - isso é ataque, não é 
        liderança".
                                                 (Dwight Eisenhower)

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Liderança...

“A Liderança consiste em líderes que induzem seguidores a realizar certos objetivos que representam os valores e as motivações – desejos e necessidades, aspirações e expectativas.” (Phillips, Donald T.)


“Liderança é o uso da influência não coerciva para dirigir as atividades dos membros de um grupo e levá-los à realização dos objetivos do Grupo.” (Jago, Arthur.)

Inteligência Espiritual (Liderança)


A vida é como jogar uma bola na parede. Se for jogada uma bola verde, ela voltará verde; se for jogada uma bola azul, ela voltará azul; se a bola for jogada fraca, ela voltará fraca; se a bola for jogada com força, ela voltará com força: Por isso, nunca jogue uma bola na vida, de forma que não esteja pronto para recebê-la. A vida não dá nem empresta; não se comove nem se apieda. Tudo quanto ela faz é retribuir e transferir aquilo que nós lhe oferecemos.” (Albert Einstein)

Quando falo sobre Inteligência Espiritual ou Espiritualidade, não me refiro à religião, mas à capacidade de transcender tempo e espaço; da consciência de que nossas atitudes vão muito além deste momento e deste lugar, e de que, como disse Teilhard de Chardin, “não somos seres humanos tendo uma experiência espiritual, mas seres espirituais tendo uma experiência humana”, ou seja, o ser humano é na verdade um ser essencialmente espiritual.

Quando transcendemos tempo e espaço, percebemos que fazemos parte de algo muito maior, e naturalmente desenvolvemos nossa Inteligência Espiritual, que na sua essência é o amor, que na prática se revela através da solidariedade e do altruísmo.

Uma pessoa espiritualmente inteligente não se vê separado do outro, da comunidade ou do universo. E se você não se sente separado do outro, é bem provável que não faça mal a ele, porque se o fizer, o estará fazendo a si próprio. Se você não se sente separado da natureza, cuidará dela com o mesmo carinho que cuida de si mesmo. Esta é a Regra de Ouro ou Ética da Reciprocidade: “Trate os outros do modo que você mesmo gostaria de ser tratado. Não faça aos outros o que você não quer que façam a você”.

Liderança é cuidar do presente enquanto cria o futuro, e isso é essencialmente espiritual. Nosso mundo passa por uma crise de sustentabilidade e falta de perspectivas para o futuro, e um dos principais motivos é justamente a ausência de líderes que pensem e ajam com base em princípios e valores que rompam os limites do aqui e agora; líderes que elevem seu olhar para além de interesses que apenas solucionem o imediato e o individual, porque são justamente estes interesses que têm levado a práticas e iniciativas que estão devastando o meio ambiente, consumindo recursos finitos, criando desigualdades, conduzindo a uma enorme crise de liderança nas organizações, e acabando com a saúde e o moral das pessoas.

Inteligência Espiritual é a capacidade de pensar, sentir e agir crendo que existe algo ou alguém além do tangível ou material, que traz consciência, significado e equilíbrio para o papel das pessoas nas organizações, na família, na sociedade e no mundo”. (Marco Fabossi)

Uma organização espiritualizada prioriza o compartilhamento em vez da competição, para evitar que apenas poucos vençam, levando assim todas as pessoas juntas ao primeiro lugar do pódio. Nestas organizações já não existe espaço para cabeças e ambientes evolucionistas onde o lema darwinista é “cresça ou morra”, “sobreviva ou desapareça”. Uma organização espiritualmente inteligente age com ética e não tem apenas metas a cumprir, mas causas a desenvolver.

O líder inteligente espiritual age com ética, está sempre pronto a ajudar seus colegas, prefere servir a ser servido e não se envergonha de dizer que depende da equipe para crescer. Seu grande propósito é ajudar as pessoas a se desenvolverem para que se tornem melhores seres humanos, pais, filhos, cônjuges, amigos e profissionais, alinhando suas necessidades e valores aos da organização.

O líder espiritualmente inteligente está disposto a pagar o preço por agir com os princípios e valores que acredita, mesmo quando isso possa lhe trazer prejuízos pessoais, políticos ou econômicos, porque sua estrutura de valores está acima de qualquer possibilidade de vantagem pessoal ou corporativa. Ele sabe que amar não é apenas um sentimento, mas uma atitude, tratando as pessoas com decência e respeito e levando toda a equipe a agir da mesma maneira. Ele não compactua com resultados e desempenhos ruins, mas obtém o máximo da equipe por meio de inspiração e motivação. Ele jamais denigre as pessoas a quem serve, e busca incessantemente compreender como suas atitudes podem beneficiar essas pessoas, a organização e o mundo.

É por isso que a Inteligência Espiritual é a essência da Liderança; porque transforma pessoas comuns em líderes extraordinários, que realmente se importam com o ser humano, com a vida e com o futuro.

http://www.blogdofabossi.com.br/2010/11/inteligencia-espiritual-lideranca/

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Objetivo e importância da instrução LEOística

O que mais se nota em sites LEOísticos, boletins informativos e principalmente em reuniões, encontros, conferências e outros é que a maioria de nós, muito líderes inclusive, não sabem o real significado da Instrução LEOística. Se observarmos atentamente este detalhe notaremos que a maioria das instruções na verdade são invocações, porque trazem em seu conteúdo mensagens de vida e de reflexão.Para sabermos o que realmente significa e que tipo de texto deve ser apresentado em uma instrução basta simplesmente analisarmos o significado das palavras: instrução, significa instruir, orientar sobre alguma coisa do movimento LEOístico. Tomando por base isso podemos saber que todo e qualquer assunto, texto, teatro, relato que fale sobre o movimento pode ser considerado uma instrução.
A sua importância é extrema, pois amplia em nós companheiros os conhecimento LEOísticos.
Em muitos casos temos notado o despreparo de alguns CC.LEO ocasionado justamente pelas “inadequadas” instruções que são apresentadas em seus clubes.
Precisamos tomar consciência disso para que o conhecimento geral e específico não fique apenas no poder de alguns poucos e sim que todos tenham o mesmo grau de instrução para que juntos possamos lutar por nossos objetivos.
Uma dica para os clubes: no momento da instrução LEOística nas reuniões apresentem aos companheiros os artigos do estatuto, ou então a cada reunião solicitem que um C.LEO, de improviso, fale para os demais sobre alguma experiência vivida no movimento. Somente assim poderemos ter companheiros cada vez mais preparados.
  Erildo Bodaneze Junior
  Ex-C.LEO do  Distrito LEO LD-8

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

LEOJUNISMO: Brilhantes estrelas do presente, tornando-se constelações no futuro!


Parabéns pequenos companheiros! vocês com certeza serão grandes Líderes!
Parabéns assessores pelo excelente trabalho que estão desempenhando.

Sucesso!

C.LEO Simone Dantas
Assessora de Instrução LEOística e Preparação de Líderes
Distrito LEO LA-4 AL 10/11